Apesar de todos os indícios de práticas ilegais na aprovação de projectos urbanísticos no concelho da Amadora, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DCIAP) não conseguiu reunir elementos suficientes para “legitimamente imputar a prática dos crimes” aos arguidos, entre eles, Joaquim Raposo, presidente da Câmara da Amadora.
Noticias ao Minuto - Ex-director do urbanismo tinha 77 mil euros em casa mas suspeitas de corrupção foram arquivadas
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