A deputada socialista Glória Araújo, que foi apanhada, há sensivelmente um mês, a conduzir com uma taxa de 2,41 gramas de álcool por litro de sangue, quebra o silêncio e garante, em entrevista ao jornal i, que o “erro” que cometeu não a obriga “a renunciar ao mandato” no Parlamento. A responsável adianta que “nem sequer tinha consciência da taxa” que acusaria, e, colocando-se no plano de uma cidadã comum, não percebe a ‘crucificação’ do seu acto em praça pública.
Noticias ao Minuto - "Nem sequer tinha consciência da taxa de álcool e não acho que deva renunciar ao mandado"
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