O Tribunal chumbou três das quatro normas do Orçamento do Estado sujeitas a fiscalização. Um chumbo que abre um buraco de 570 milhões de euros. O maior rombo diz respeito aos cortes nos salários da Função Pública. Contudo o Governo beneficia do facto de os juízes restringirem os efeitos, por “razões de interesse público”, à data do acórdão. Ou seja, os cortes nos salários valem até ao dia em que é proferido o acórdão.
TC chumba corte nos salários da Função Pública mas salva efeitos retroactivos
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