Como não tinha rendimentos oficiais que justificassem o dinheiro que tinha colocado nas mãos do amigo empresário, Sócrates terá passado a usar também a conta do próprio motorista para ocultar a proveniência das verbas, imprescindíveis para conseguir fazer face a algumas das elevadas despesas que fazia e que dariam nas vistas pagas em notas. Assim, entregava o dinheiro a João Perna, que este depositava no seu banco para despesas do patrão que implicassem transferências bancárias ou cheques.
Funeral do irmão de Sócrates pago por conta do motorista
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