24 de setembro de 2013
'Arrufo' na coligação custou 14 milhões em juros
Desde a crise política de Julho que o Estado português é visto como um emitente de dívida mais arriscado, situação agravada também pelo recente chumbo do Tribunal Constitucional. De acordo com as contas do Jornal de Negócios, Portugal pagou mais 14 milhões de euros em juros nas seis emissões de dívida de curto prazo após a saída de Vítor Gaspar.
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