O Executivo apresentou uma proposta de lei para a reforma do poder local que prevê salários de quase quatro mil euros para alguns cargos. Mas, o secretário de Estado da Administração Local, Paulo Júlio, garante que no total haverá uma poupança de 12 milhões de euros. Do lado do PS já se fala em “escândalo”, enquanto o CDS reage com apreensão.
Concluída a reforma das leis das competências do poder local, o Governo prevê que a remuneração do primeiro-secretário de cada uma das duas áreas metropolitanas (Lisboa e Porto) ronde os 3800 euros, enquanto os secretários receberão 2900 euros, avança hoje o Diário Económico.
Ainda assim, o secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio, sublinha que no total “esta lei permite uma poupança de 12 milhões de euros por ano”.
Opinião diferente tem o deputado socialista, Mota Andrade, que considera que “criar cargos com ordenados a rondar os quatro mil euros é um escândalo, numa altura de dificuldades como a actual”.
Também pela voz do CDS, o deputado Hélder Amaral salienta que “não podemos perder do horizonte que o objectivo é a redução dos quadros e a melhoria do serviço”.
O secretário de Estado responde que com esta proposta de alteração à lei são eliminados 600 cargos políticos, entre adjuntos e secretários, de apoio aos vereadores e presidentes de câmara”.
De acordo com a proposta do Governo, acrescenta o jornal, as actuais 23 comunidades intermunicipais deverão passar a 19, mantendo-se as duas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e os seus 25 secretários executivos (que já ganham acima de quatro mil euros) serão substituídos por comissões executivas que no máximo terão três elementos, no caso das intermunicipais, ou cinco, no caso das áreas metropolitanas.
Concluída a reforma das leis das competências do poder local, o Governo prevê que a remuneração do primeiro-secretário de cada uma das duas áreas metropolitanas (Lisboa e Porto) ronde os 3800 euros, enquanto os secretários receberão 2900 euros, avança hoje o Diário Económico.
Ainda assim, o secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio, sublinha que no total “esta lei permite uma poupança de 12 milhões de euros por ano”.
Opinião diferente tem o deputado socialista, Mota Andrade, que considera que “criar cargos com ordenados a rondar os quatro mil euros é um escândalo, numa altura de dificuldades como a actual”.
Também pela voz do CDS, o deputado Hélder Amaral salienta que “não podemos perder do horizonte que o objectivo é a redução dos quadros e a melhoria do serviço”.
O secretário de Estado responde que com esta proposta de alteração à lei são eliminados 600 cargos políticos, entre adjuntos e secretários, de apoio aos vereadores e presidentes de câmara”.
De acordo com a proposta do Governo, acrescenta o jornal, as actuais 23 comunidades intermunicipais deverão passar a 19, mantendo-se as duas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e os seus 25 secretários executivos (que já ganham acima de quatro mil euros) serão substituídos por comissões executivas que no máximo terão três elementos, no caso das intermunicipais, ou cinco, no caso das áreas metropolitanas.
Noticias ao Minuto - Criados cargos públicos com salários de quatro mil euros
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