No âmbito da reforma do Estado, o Governo está a estudar a possibilidade de aumentar a carga horária dos professores dos quadros, cerca de 120 mil, ao mesmo tempo que serão reduzidos os docentes contratados e que aumentará o número de professores com horários zero, ou seja, sem turma atribuída.
Os sindicatos temem que este aumento passe pelo alargamento das actuais 35 horas para as 40 horas semanais. A confirmar-se este cenário, o dirigente da Fenprof, Luís Lobo, admite que serão “reduzidos 15 mil postos de trabalho”.
Ainda assim, os sindicatos lembram que este alargamento da carga horária está ainda dependente da negociação entre o Ministério da Educação e das Finanças.
O Diário Económico conta que, neste momento, os professores do 1º ciclo do ensino básico têm uma carga horária de 25 horas semanais, enquanto os do 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário trabalham 35 horas semanais, das quais 22 são de componente lectiva e 13 para reuniões, preparação de aulas e apoio aos alunos.
Os sindicatos temem que este aumento passe pelo alargamento das actuais 35 horas para as 40 horas semanais. A confirmar-se este cenário, o dirigente da Fenprof, Luís Lobo, admite que serão “reduzidos 15 mil postos de trabalho”.
Ainda assim, os sindicatos lembram que este alargamento da carga horária está ainda dependente da negociação entre o Ministério da Educação e das Finanças.
O Diário Económico conta que, neste momento, os professores do 1º ciclo do ensino básico têm uma carga horária de 25 horas semanais, enquanto os do 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário trabalham 35 horas semanais, das quais 22 são de componente lectiva e 13 para reuniões, preparação de aulas e apoio aos alunos.
Noticias ao Minuto - Governo quer aumentar horário dos professores
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