A organização, intitulada Centro Português para a Cooperação (CPPC) foi criada em 1996 com o intuito de beneficiar a empresa Tecnoforma e teve no actual líder do Executivo, que na altura era deputado a tempo inteiro, o seu principal impulsionador. Por sinal, em 2002, Passos Coelho tornou-se consultor dessa mesma empresa e em 2006 subiu mais uns degraus na hierarquia, até ao cargo de administrador.
Entre os seus membros desta ONG figuravam também outras figuras destacadas do PSD como Marques Mendes, Ângelo Correia, Vasco Rato, Júlio Castro Caldas.
Ao mesmo tempo, a passagem do primeiro-ministro pela instituição não consta dos seus currículos, nem tampouco do seu registo de interesses na Assembleia da República.
Refira-se, neste contexto, que a lei obriga os deputados, como era o caso à data, a inscreverem nesse registo todos os cargos sociais que desempenhem, sendo que, quando os cargos são ocupados depois do início da legislatura, como aconteceu com Passos Coelho (a legislatura começou em 1995), este deveria ter juntado aditamento à declaração inicial, o que não sucedeu.
Entre os seus membros desta ONG figuravam também outras figuras destacadas do PSD como Marques Mendes, Ângelo Correia, Vasco Rato, Júlio Castro Caldas.
Ao mesmo tempo, a passagem do primeiro-ministro pela instituição não consta dos seus currículos, nem tampouco do seu registo de interesses na Assembleia da República.
Refira-se, neste contexto, que a lei obriga os deputados, como era o caso à data, a inscreverem nesse registo todos os cargos sociais que desempenhem, sendo que, quando os cargos são ocupados depois do início da legislatura, como aconteceu com Passos Coelho (a legislatura começou em 1995), este deveria ter juntado aditamento à declaração inicial, o que não sucedeu.
Noticias ao Minuto - Passos criou ONG financiada por empresa que veio a administrar
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