A despesa do município de Lisboa com as decorações e festejos natalícios não se fica pelos 250 mil euros, anunciados na passada quarta-feira em reunião de câmara e atribuídos à União de Associações de Comércio e Serviços (UACS), revela hoje o jornal Público.
Sem o conhecimento dos vereadores da oposição, conta o jornal, a câmara contratou bens e serviços, sem concurso público e através de uma empresa municipal, no valor de 229.637 euros apenas para a concretização da árvore de Natal, que vai ser inaugurada este sábado no Terreiro do Paço.
Contas feitas, os gastos com as festividades natalícias rondam um total de 479 mil euros. O Público pediu, por isso, esclarecimentos à autarquia e à empresa que gere os equipamentos culturais da cidade, a Egeac, mas as justificações são contraditórios.
A câmara 'passa a bola' à empresa, referindo que a Egeac procedeu a ajustes directos com empresas privadas relacionados com a árvore. Mas a empresa 'devolve a bola' à autarquia, sublinhando que "não tem a ver directamente com o projecto", no qual desempenha um papel "puramente administrativo", esclarece Miguel Honrado, presidente da Egeac.
Quando os gastos da autarquia com a época festiva foram discutidos na reunião de câmara, nem o vereador Sá Fernandes nem qualquer outro responsável se pronunciaram sobre aos gastos suplementares com a árvore de Natal.
"Se a Egeac tem patrocínios e com isso suporta os custos, está tudo certo, mas se espera que a câmara faça uma transferência para pagar a árvore, não está", avisa o vereador do CDS-PP António Carlos Monteiro, em declarações ao Público.
Sem o conhecimento dos vereadores da oposição, conta o jornal, a câmara contratou bens e serviços, sem concurso público e através de uma empresa municipal, no valor de 229.637 euros apenas para a concretização da árvore de Natal, que vai ser inaugurada este sábado no Terreiro do Paço.
Contas feitas, os gastos com as festividades natalícias rondam um total de 479 mil euros. O Público pediu, por isso, esclarecimentos à autarquia e à empresa que gere os equipamentos culturais da cidade, a Egeac, mas as justificações são contraditórios.
A câmara 'passa a bola' à empresa, referindo que a Egeac procedeu a ajustes directos com empresas privadas relacionados com a árvore. Mas a empresa 'devolve a bola' à autarquia, sublinhando que "não tem a ver directamente com o projecto", no qual desempenha um papel "puramente administrativo", esclarece Miguel Honrado, presidente da Egeac.
Quando os gastos da autarquia com a época festiva foram discutidos na reunião de câmara, nem o vereador Sá Fernandes nem qualquer outro responsável se pronunciaram sobre aos gastos suplementares com a árvore de Natal.
"Se a Egeac tem patrocínios e com isso suporta os custos, está tudo certo, mas se espera que a câmara faça uma transferência para pagar a árvore, não está", avisa o vereador do CDS-PP António Carlos Monteiro, em declarações ao Público.
Noticias ao Minuto - Lisboa vai gastar 230 mil euros só com árvore de Natal
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