No
final da audiência, levantou-se do banco dos réus e, aos gritos,
dirigiu as palavras ofensas à juíza-presidente do colectivo. Joaquim
Miguel Borges, que estava em prisão preventiva, ainda tentou saltar o
gradeamento de madeira e avançar para os juízes e procurador do MP, mas
foi impedido pelos guardas prisionais, segundo ‘O Mirante’, que
testemunhou os factos.
No final do incidente, a
juíza--presidente proferiu um despacho em que ordena a extracção de uma
certidão sobre os acontecimentos e seu envio para o MP, para instauração
de um processo contra o arguido.
O jovem estava
acusado de crimes de roubo, furto, injúrias, coacção sobre agente da
autoridade e condução perigosa, entre outros. A soma das penas dava 15
anos de prisão, reduzidos a seis em cúmulo jurídico.
FONTE: Correio da Manhã
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