O
professor do curso de engenharia civil, João Manuel Guterres,
classificou de “estranho” o processo de lançamento das notas. Por sua
vez, a ex-jornalista do Expresso, Mónica Contreiras, referiu que o
ex-vice-reitor, Rui Verde, foi preso no dia em que lhe iria facultar as
notas de José Sócrates.
No
dia em que a Procuradoria Geral da República revelou que não vai
avançar com a audição de José Sócrates, o colectivo de juízes volta a
confrontar testemunhas com as pautas das notas do antigo-primeiro
ministro.
Mónica
Contreiras reconheceu que as pautas que lhe foram apresentadas em
tribunal eram as mesmas que lhe foram disponibilizadas pelo reitor Luiz
Arouca. A jornalista esclareceu que lhe foram facultadas pelo reitor da
Independente, perante a impossibilidade de Rui Verde as disponibilizar,
por ter sido preso a 21 de Março de 2007, por um período de nove meses.
Por
sua vez, o professor de matemática dos 1º e 2º ano do curso engenharia
civil, João Manuel Guterres, disse estar surpreendido por as pautas
serem todas datadas de 8 de Agosto de 1996. “Nesse dia estávamos todos
de férias”, referiu.
FONTE: Correio da Manhã
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