Andam de um lado para o outro, levando dossiês clínicos, diversa documentação, doentes. "Ao sol e à chuva". São 200 auxiliares (ou assistentes operacionais) do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho que, mercê da dispersão de unidades, "em vez de estar à cabeceira dos doentes, no conforto" têm a função de estafetas.
A pé ou de carro. "São seis milhões de euros que se gastam por ano e que podem servir para criar uma estrutura que ligue os edifícios todos, ficando um só", diz Álvaro Monteiro, presidente do Conselho de Administração daquele hospital, garantindo que é desta que a unidade "melhora".Há quem diga que o Centro Hospitalar de Gaia é uma espécie de "bela e monstro": oferece serviços de qualidade e, em termos de estrutura, tem locais degradados. Há anos que se promete um hospital novo, que se reconhecem as dificuldades. Quando é que há um hospital novo, afinal?
Posso dizer-lhe que este hospital vai transformar-se num melhor hospital. Melhor do que já é. O ministro da Saúde [Paulo Macedo] já reconheceu a necessidade de termos um novo hospital.
Hospital de Gaia gasta 6,6 milhões com auxiliares a fazer recados - JN
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