Ministério da Educação recebeu cerca de uma dezena de reclamações e pedidos de esclarecimento a respeito do acordo.
Em Setembro passado, a filha de sete anos de Madalena Cardoso, médica, começou a aprender a escrever segundo as normas do Acordo Ortográfico (AO), implementado este ano lectivo nas escolas do ensino básico e secundário. No final de Março, sete meses depois do início da experiência, Madalena Cardoso escreveu uma carta ao ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, comunicando-lhe que não pode "de forma alguma autorizar" que a sua filha continue a ser ensinada "de modo não conforme à ortografia actualmente em vigor".
Em resposta a questões do PÚBLICO, o gabinete de imprensa do ministério indicou que, desde Setembro passado, foi recebida cerca de uma dezena de reclamações e pedidos de esclarecimento a propósito do AO. A carta de Madalena Cardoso "está a ser analisada", acrescentou.
Já o provedor de Justiça recebeu, recentemente, uma queixa contra o presidente do Centro Cultural de Belém, Vasco Graça Moura, por este ter decidido, em Fevereiro, suspender a aplicação do Acordo Ortográfico no CCB.
in PUBLICO.PT
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