"As
escutas davam para rir", disse o procurador--geral da República,
criticando os despachos da PJ e dos magistrados, que viram indícios de
um crime de atentado contra o Estado de Direito.
Na
mesma entrevista, Pinto Monteiro mostrou desconhecimento relativamente à
tramitação processual do caso. "As escutas foram destruídas, porque há
uma lei que mandou destruir. O despacho foi inatacável", disse o PGR,
ignorando que a questão ainda se encontra em discussão no Supremo,
depois de o Constitucional ter aceite o recurso de Paulo Penedos, que
exige conhecer o teor das conversações. Há escutas que ainda não foram
destruídas.
FONTE: Correio da Manhã
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