A
informação surgiu numa confidência do embaixador do Reino Unido em
Lisboa, Alexandre W. Ellis, ao seu homólogo dos Estados Unidos, Alfred
Hoffman - e, segundo este último, "Ellis não entrou em mais detalhes
sobre o caso", numa conversa entre os dois que terá ocorrido em Setembro
desse ano.
Limitou-se "a admitir que tinha sido a
polícia do seu país a obter provas" sobre a culpa de Kate e Gerry -
ficando por perceber se as mesmas se prendem com o facto de serem
britânicos os cães que terão farejado odor a cadáver e a sangue no
apartamento e no carro alugados pelos McCann no Algarve. De qualquer
forma, o embaixador dos EUA conta, num despacho confidencial, que o seu
homólogo lhe pediu sigilo absoluto, afirmando que havia questões em
relação ao caso que deveriam ser mantidas em segredo pelos governos
britânico e português.
FONTE: Correio da Manhã
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