A administração tomou a decisão após uma reunião com o ministro da Educação, Nuno Crato.
Segundo um comunicado divulgado ao fim da tarde, Nuno Crato convocou o conselho de administração da empresa responsável pelas obras de modernização nas escolas do ensino secundário para uma reunião em que também esteve representada a Secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças, que partilha a tutela da empresa.
"Os quatro membros do Conselho de Administração designados em Março de 2010 apresentaram a sua renúncia, que foi aceite" por Nuno Crato, refere-se no comunicado.
Segundo um comunicado divulgado ao fim da tarde, Nuno Crato convocou o conselho de administração da empresa responsável pelas obras de modernização nas escolas do ensino secundário para uma reunião em que também esteve representada a Secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças, que partilha a tutela da empresa.
"Os quatro membros do Conselho de Administração designados em Março de 2010 apresentaram a sua renúncia, que foi aceite" por Nuno Crato, refere-se no comunicado.
O conselho de administração era até agora presidido por João Sintra Nunes.
As demissões surgiram no dia em que foi entregue à Assembleia da República o relatório de uma auditoria realizada pela Inspeção Geral de Finanças.
Na terça-feira passada, o ministro Nuno Crato afirmou na Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura que desde 2007 o custo unitário estimado de cada obra da Parque Escolar passou de 2,82 milhões de euros para 15,45 milhões de euros, o que representa um aumento na ordem dos 400 por cento.
Nuno Crato indicou na altura que a IGF considerou que a Parque Escolar devia ter estabelecido "tetos máximos de investimento para cada escola" e devia também ter feito "uma apreciação crítica dos projetos de arquitectura".
Na quarta-feira, a empresa justificou o aumento no custo das obras das escolas com o facto de ter baseado o primeiro orçamento deste "programa complexo" em estimativas da Direção Regional de Educação.
Para os responsáveis da empresa, as notícias sobre a situação da Parque Escolar "afectam gravemente o seu bom nome e a honra e reputação dos seus dirigentes e colaboradores".
Na terça-feira passada, o ministro Nuno Crato afirmou na Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura que desde 2007 o custo unitário estimado de cada obra da Parque Escolar passou de 2,82 milhões de euros para 15,45 milhões de euros, o que representa um aumento na ordem dos 400 por cento.
Nuno Crato indicou na altura que a IGF considerou que a Parque Escolar devia ter estabelecido "tetos máximos de investimento para cada escola" e devia também ter feito "uma apreciação crítica dos projetos de arquitectura".
Na quarta-feira, a empresa justificou o aumento no custo das obras das escolas com o facto de ter baseado o primeiro orçamento deste "programa complexo" em estimativas da Direção Regional de Educação.
Para os responsáveis da empresa, as notícias sobre a situação da Parque Escolar "afectam gravemente o seu bom nome e a honra e reputação dos seus dirigentes e colaboradores".
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