Analisando os dados revelados esta quarta-feira pela Direcção Geral do Orçamento (DGO), é difícil encontrar um imposto que não tenha caído. O IRC teve uma quebra na receita de 15,6 por cento face a igual período do ano passado, outros impostos directos – que não o IRS - registam um afundamento de 72,3 por cento e o ISP caiu 7,8 por cento.
No IVA, que é sinónimo de consumo, o recuo é de 3,5 por cento e o ISV caiu 48 por cento, sinal de que são cada vez menos os portugueses a comprar carro novo.
Nas poucas excepções a esta tendência está o IRS, que subiu quase 10 por cento para os 3165,1 milhões de euros.
A despesa do Estado também agravou o défice, ao ter aumentado cerca de um por cento. As receitas do Estado, já incluindo a quebra fiscal, totalizam um recuo os 2,3 por cento.
No IVA, que é sinónimo de consumo, o recuo é de 3,5 por cento e o ISV caiu 48 por cento, sinal de que são cada vez menos os portugueses a comprar carro novo.
Nas poucas excepções a esta tendência está o IRS, que subiu quase 10 por cento para os 3165,1 milhões de euros.
A despesa do Estado também agravou o défice, ao ter aumentado cerca de um por cento. As receitas do Estado, já incluindo a quebra fiscal, totalizam um recuo os 2,3 por cento.
Défice aumenta para 3 mil milhões de euros - Economia - Correio da Manhã
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