Um capitão do Exército na reserva e a mãe de duas adolescentes estão a ser julgados, em Vila Nova de Gaia, por abuso sexual das menores. A mulher, desempregada, teria acordado entregar as filhas ao sexagenário para relações sexuais com as filhas, durante dois anos, a troco de apoio financeiro.
Os factos terão ocorrido entre 2006 e 2008. De acordo com a acusação, a mulher, com cerca de 40 anos, mãe de duas menores de 14 e 16 anos, estava desempregada.
Na Internet, terá conhecido o capitão do Exército na reserva, de 63 anos, morador em Espinho, quando frequentava "chats", fazendo-se passar por uma adolescente.
Mais tarde, após o ex-militar e pedófilo ter descoberto a verdadeira identidade da mulher, esta ofereceu-lhe, em contrapartida, os favores sexuais das duas filhas mediante apoio financeiro.
Segundo a imprensa diária desta quinta-feira, o capitão na reserva aceitou a proposta e, durante dois anos, passou a encontrar-se com a mulher e as duas filhas no seu automóvel. Seguiam para um local isolado e ermo onde o homem mantinha relações sexuais com as menores. Ao final de cada mês, a mulher recebia elevadas quantias em dinheiro.
Os abusos sexuais prolongaram-se até ao momento em que a adolescente mais nova contou a familiares o drama a que estavam sujeitas. Ambas as menores acabaram por ser institucionalizadas.
Na Internet, terá conhecido o capitão do Exército na reserva, de 63 anos, morador em Espinho, quando frequentava "chats", fazendo-se passar por uma adolescente.
Mais tarde, após o ex-militar e pedófilo ter descoberto a verdadeira identidade da mulher, esta ofereceu-lhe, em contrapartida, os favores sexuais das duas filhas mediante apoio financeiro.
Segundo a imprensa diária desta quinta-feira, o capitão na reserva aceitou a proposta e, durante dois anos, passou a encontrar-se com a mulher e as duas filhas no seu automóvel. Seguiam para um local isolado e ermo onde o homem mantinha relações sexuais com as menores. Ao final de cada mês, a mulher recebia elevadas quantias em dinheiro.
Os abusos sexuais prolongaram-se até ao momento em que a adolescente mais nova contou a familiares o drama a que estavam sujeitas. Ambas as menores acabaram por ser institucionalizadas.
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