A juíza presidente do colectivo que avaliou o caso, Carmen Beauchamp Ciparick, frisou que "é necessário um acto afirmativo (imprimir, salvar, fazer download, etc.) para mostrar que o arguido exerceu realmente domínio e controlo sobre as imagens que estavam no ecrã do seu computador".
A sentença resulta da reavaliação do caso do professor James D. Kent, condenado a prisão, em Agosto de 2009, depois de mais de 100 imagens de pornografia serem encontradas na ‘cache' [ou memória oculta] do seu computador, e visou distinguir entre quem vê imagens e quem as descarrega para o computador. O tribunal considerou que, tendo em conta que a memória oculta é gerada automaticamente, não estavam reunidas as condições para considerar que Kent decidiu descarregar e guardar as imagens, o que, isso sim, seria crime.
"A consulta de pornografia infantil na internet é agora legal em Nova Iorque", escreveu Ciparick. EUA: Tribunal legaliza pornografia infantil na internet - Última Hora - Correio da Manhã
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