Avelino Jesus considera legítima a suspeição face à sonegação de informação pedida.
Questionado directamente pelo deputado social-democrata Paula Batista Santos sobre se a existência de "arranjinhos" e "favorecimento de privados" nos contratos de PPP, Avelino Jesus considerou legítima a suspeição de que assim aconteça.
Com mais de duas horas de audição, o ex-membro da comissão de avaliação das PPP defendeu que "há pelo menos a suspeição que essas situações sejam reais face à dicifuldade na obtenção da informaçãoão, que deveria ser pública". E para ilustrar a dificuldade na obtenção de informação, o professor do ISEG assinalou a entrega de documentos a conta-gotas, com má vontade, tendo até recebido CD vazios.
"Até prova em contrário, tendo a suspeitar que o não fornecimento de informações a que eu assisti podem ter na base impedir-me que pudesse ter acesso a alguns desses arranjinhos. Não estou a ver que haja nesses contratos segredos de natureza comercial que eu não pudesse ver", afirmou.
Referiu ainda não ter nenhum caso para apresentar, "mas a sonegação de informação leva a levantar a suspeita que nos contratos existe alguma coisa que não convém ser visto".
Com mais de duas horas de audição, o ex-membro da comissão de avaliação das PPP defendeu que "há pelo menos a suspeição que essas situações sejam reais face à dicifuldade na obtenção da informaçãoão, que deveria ser pública". E para ilustrar a dificuldade na obtenção de informação, o professor do ISEG assinalou a entrega de documentos a conta-gotas, com má vontade, tendo até recebido CD vazios.
"Até prova em contrário, tendo a suspeitar que o não fornecimento de informações a que eu assisti podem ter na base impedir-me que pudesse ter acesso a alguns desses arranjinhos. Não estou a ver que haja nesses contratos segredos de natureza comercial que eu não pudesse ver", afirmou.
Referiu ainda não ter nenhum caso para apresentar, "mas a sonegação de informação leva a levantar a suspeita que nos contratos existe alguma coisa que não convém ser visto".
Falta de dados seria para impedir 'acesso a arranjinhos' - Politica - DN
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