Segundo
a revista francesa ‘Marianne’, aquele fundo teria oferecido o elevado
valor, “à margem da lei e a pedido da primeira-dama de França”, a várias
empresas de amigos seus.
O principal
beneficiário terá sido o empresário Julien Civange, testemunha no
casamento de Bruni com o presidente Nicolas Sarkozy, que, graças à
transacção ilegal, terá conseguido contratos avultados.
A Fundação Carla Bruni desmentiu as acusações.
A Fundação Carla Bruni desmentiu as acusações.
FONTE: Correio da Manhã
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