Para o Ministério da Economia e do Emprego o processo do despedimento de um trabalhador da Carris porque não usava a gravata do uniforme foi um perfeitamente legal.
Numa resposta enviada aos deputados do PCP, Bruno Dias e Miguel Tiago, o ministério tutelado por Álvaro Santos Pereira diz ter concluído que "não se verificaram quaisquer infracções aos Acordos de Empresa ou às normas laborais" no caso do despedimento do condutor de autocarros que não usava a gravata do uniforme devido a um problema de saúde.
FONTE: Diário de Notícias
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