"Este
é o preço das políticas erradas que foram postas em prática até agora",
acusou o governante durante o debate na generalidade do Orçamento do
Estado de 2012.
Álvaro Santos Pereira disse ainda
que "não há alternativa à reestruturação do sector" e que nada mudar
implicaria "a falência cega" daquelas empresas, que conduziria milhares
de trabalhadores ao desemprego.
O ministro da
Economia confirmou ainda que vai levar à concertação social a proposta
de redução de quatro feriados, dois civis e dois religiosos, tal como
negociou com a Igreja. E avançou que quer reconverter os centros de
Novas Oportunidades em centros nacionais de ensino profissional.
FONTE: Correio da Manhã
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