Portugal
teve nota positiva no plano de ajustamento e receberá mais oito mil
milhões de euros. Pior foram os recados. A 'troika' quer cortes nos
salários privados à imagem do sector público, mas não garante que
sacrifícios sejam suficientes para que se viva melhor dentro de dois
anos.
A missão da troika exige
um corte de salários no privado à imagem do que está planeado para o
sector público no próximo ano e seguintes com a eliminação "temporária"
dos subsídios de Natal e de férias, medida que afectará também os
pensionistas. Os avaliadores dizem que os "salários do sector privado
deverão seguir o exemplo do sector público e aplicar cortes
sustentados".
Em entrevista ao DN/Dinheiro Vivo, Jürgen Kröger, chefe de missão de Bruxelas, insiste que "a redução no sector público terá um impacto significativo no sector privado", embora não a considere negativa. "Contribui para a maior competitividade", referiu.
Os líderes da troika apresentaram ontem, em Lisboa, a segunda avaliação ao programa de ajustamento português, o qual recebeu nota positiva. Vítor Gaspar, o ministro das Finanças, sublinhou esse "sucesso". O Governo pode, assim, receber nova tranche de crédito externo de oito mil milhões de euros.
FONTE: Diário de Notícias
Em entrevista ao DN/Dinheiro Vivo, Jürgen Kröger, chefe de missão de Bruxelas, insiste que "a redução no sector público terá um impacto significativo no sector privado", embora não a considere negativa. "Contribui para a maior competitividade", referiu.
Os líderes da troika apresentaram ontem, em Lisboa, a segunda avaliação ao programa de ajustamento português, o qual recebeu nota positiva. Vítor Gaspar, o ministro das Finanças, sublinhou esse "sucesso". O Governo pode, assim, receber nova tranche de crédito externo de oito mil milhões de euros.
FONTE: Diário de Notícias
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