Dados provisórios do teste do pezinho, um diagnóstico feito a recém-nascidos, mostra que houve menos quatro mil bebés do que no primeiro semestre do ano passado.
No primeiro semestre deste ano nasceram menos quatro mil bebés do que no mesmo período de 2011. Se a tendência de decréscimo se mantiver, 2012 poderá ficar para a história como o ano em que os nascimentos não chegaram aos 90 mil, algo que nunca aconteceu desde que há registos. Na opinião dos demógrafos e das associações de família, a situação explica-se pela crise económica e é considerada alarmante e irrecuperável.
Os dados são ainda provisórios e têm por base o teste do pezinho, um rastreio feito a recém-nascidos. Segundo o Centro de Genética Médica Dr. Jacinto Magalhães, até finais de junho tinham sido realizados 43 870 diagnósticos, menos 4009 do que no ano anterior. Se esta redução drástica se prolongar pelo segundo semestre, haverá menos oito mil bebés no final do ano, ou seja, cerca de 89 mil.
Os dados são ainda provisórios e têm por base o teste do pezinho, um rastreio feito a recém-nascidos. Segundo o Centro de Genética Médica Dr. Jacinto Magalhães, até finais de junho tinham sido realizados 43 870 diagnósticos, menos 4009 do que no ano anterior. Se esta redução drástica se prolongar pelo segundo semestre, haverá menos oito mil bebés no final do ano, ou seja, cerca de 89 mil.
Nascimentos não devem chegar aos 90 mil este ano - Portugal - DN
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