Cerca de um terço dos quase 3.000 alunos do primeiro ano do ensino profissional que abandonaram a escola no último ano letivo fizeram-no por razões económicas, conclui-se num estudo divulgado hoje pela associação de estabelecimentos do setor.
O inquérito, realizado pela Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), revela que a taxa de desistentes por razões económicas subiu dos 22 por cento registados em 2010/2011 para 30,4 por cento no último ano letivo, a nível nacional.
Embora sejam privadas, as escolas de ensino privado são financiadas pelo Estado, pelo que os alunos não têm mais encargos do que os colegas que frequentam os estabelecimentos públicos, explicou à agência Lusa o diretor executivo da ANESPO, Luís Costa.
Por regiões, no Norte a taxa de desistência por razões financeiras foi mesmo o motivo invocado por quase metade (47,8 por cento) das desistências no primeiro ano daquele grau de ensino, mais 20 por cento do que em 2010/2011.
Também no Centro houve uma subida considerável, de 22,8 para 33,8 por cento, em Lisboa e Vale do Tejo o crescimento foi residual (de 17,9 para 19,2 por cento) e no Alentejo e Algarve houve mesmo uma descida de 37,2 por cento para 35,6 por cento, embora esta região, que registou a maior taxa em 2010/2011, seja a segunda com maior percentagem de desistentes.
A seguir às razões económicas, o abandono escolar no primeiro ano do ensino profissional (10.º ano de escolaridade) ocorre por “insatisfação vocacional” em 15,7 por cento dos casos, “insatisfação motivacional” (8,8 por cento), “mudança de escola" (13) e outras (32,1).
O inquérito foi feito a mais de metade dos 16 mil alunos que não concluíram o primeiro ano.
As 144 escolas de ensino profissional existentes no país tiveram inscritos no último ano letivo cerca de 60 mil alunos, precisou Luís Costa.
O inquérito, realizado pela Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), revela que a taxa de desistentes por razões económicas subiu dos 22 por cento registados em 2010/2011 para 30,4 por cento no último ano letivo, a nível nacional.
Embora sejam privadas, as escolas de ensino privado são financiadas pelo Estado, pelo que os alunos não têm mais encargos do que os colegas que frequentam os estabelecimentos públicos, explicou à agência Lusa o diretor executivo da ANESPO, Luís Costa.
Por regiões, no Norte a taxa de desistência por razões financeiras foi mesmo o motivo invocado por quase metade (47,8 por cento) das desistências no primeiro ano daquele grau de ensino, mais 20 por cento do que em 2010/2011.
Também no Centro houve uma subida considerável, de 22,8 para 33,8 por cento, em Lisboa e Vale do Tejo o crescimento foi residual (de 17,9 para 19,2 por cento) e no Alentejo e Algarve houve mesmo uma descida de 37,2 por cento para 35,6 por cento, embora esta região, que registou a maior taxa em 2010/2011, seja a segunda com maior percentagem de desistentes.
A seguir às razões económicas, o abandono escolar no primeiro ano do ensino profissional (10.º ano de escolaridade) ocorre por “insatisfação vocacional” em 15,7 por cento dos casos, “insatisfação motivacional” (8,8 por cento), “mudança de escola" (13) e outras (32,1).
O inquérito foi feito a mais de metade dos 16 mil alunos que não concluíram o primeiro ano.
As 144 escolas de ensino profissional existentes no país tiveram inscritos no último ano letivo cerca de 60 mil alunos, precisou Luís Costa.
Quase mil alunos desistiram do ensino profissional por razões económicas | iOnline
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