Os salários dos portugueses já estão a cair, mas para a troika esse ajustamento ainda não é suficiente. Segundo o relatório da quarta avaliação da execução do Memorando de Entendimento, publicado hoje pela Comissão Europeia, será necessário um maior alinhamento entre os salários e a produtividade. Como? Através do corte das indemnizações por despedimento e retirando peso à contratação coletiva.
"No sentido de uma melhoria da competitividade, mais medidas serão necessárias para suportar um ajustamento salarial em linha com a produtividade", escreve a Comissão.
E acrescenta: "Para este efeito, o Governo está a planear mais alterações no sistema de indemnizações por despedimento e reformar a extensão de contratos coletivos de trabalho para empresas não-signatárias", isto é, que não estejam integradas em confederações empresariais.
Nesse sentido, o Governo irá reduzir o valor das indemnizações por despedimento para 8-12 dias e prepara-se também para rever o regime de contratação coletiva, tentando impedir algumas das extensões automáticas de acordos coletivos de trabalho, permitindomais negociações empresa a empresa.
Troika: salários dos portugueses ainda têm de descer mais - Dinheiro Vivo
"No sentido de uma melhoria da competitividade, mais medidas serão necessárias para suportar um ajustamento salarial em linha com a produtividade", escreve a Comissão.
E acrescenta: "Para este efeito, o Governo está a planear mais alterações no sistema de indemnizações por despedimento e reformar a extensão de contratos coletivos de trabalho para empresas não-signatárias", isto é, que não estejam integradas em confederações empresariais.
Nesse sentido, o Governo irá reduzir o valor das indemnizações por despedimento para 8-12 dias e prepara-se também para rever o regime de contratação coletiva, tentando impedir algumas das extensões automáticas de acordos coletivos de trabalho, permitindomais negociações empresa a empresa.
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