O Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) realizou, no ano passado, um inquérito nacional, em meio escolar, sobre o consumo de drogas que indica que a experimentação e o uso generalizado destas substâncias são comuns entre os alunos do 3º ciclo do ensino básico, e em maior escala no secundário.
Segundo o estudo, que abrange mais de 60 mil alunos, a experimentação de drogas ocorre em 10% dos alunos, na maior parte dos casos com canábis e logo a partir dos 13 a 15 anos de idade. Sendo que, entre estes jovens, 6850 revelam que já experimentaram cocaína.
No ensino secundário, o consumo de drogas é mais elevado. No último ano, 23% admitem ter consumido e 21% admite ter apanhado uma bebedeira.
De acordo com o inquérito do SICAD, no caso do álcool, os jovens consumidores regulares serão cerca de 5%, ou seja, cerca de 20 mil alunos, e destes 12% admite que bebe todos os dias ou semanas.
As regiões que registam o maior consumo destas substâncias (drogas, álcool e tabaco) são o Alentejo e o Algarve. Ao Diário de Notícias, a coordenadora deste estudo, Fernanda Feijão, explica que “além das diferenças económicas, há um isolamento maior”.
Esta responsável considera ainda que a solução para este cenário “não passa apenas por campanhas, mas por múltiplas acções para um problema que tem várias causas” e sublinha também a importância de os pais se responsabilizarem pelos filhos.
Segundo o estudo, que abrange mais de 60 mil alunos, a experimentação de drogas ocorre em 10% dos alunos, na maior parte dos casos com canábis e logo a partir dos 13 a 15 anos de idade. Sendo que, entre estes jovens, 6850 revelam que já experimentaram cocaína.
No ensino secundário, o consumo de drogas é mais elevado. No último ano, 23% admitem ter consumido e 21% admite ter apanhado uma bebedeira.
De acordo com o inquérito do SICAD, no caso do álcool, os jovens consumidores regulares serão cerca de 5%, ou seja, cerca de 20 mil alunos, e destes 12% admite que bebe todos os dias ou semanas.
As regiões que registam o maior consumo destas substâncias (drogas, álcool e tabaco) são o Alentejo e o Algarve. Ao Diário de Notícias, a coordenadora deste estudo, Fernanda Feijão, explica que “além das diferenças económicas, há um isolamento maior”.
Esta responsável considera ainda que a solução para este cenário “não passa apenas por campanhas, mas por múltiplas acções para um problema que tem várias causas” e sublinha também a importância de os pais se responsabilizarem pelos filhos.
Noticias ao Minuto - Quase sete mil alunos do ensino básico já consumiram cocaína
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