De acordo com Miguel Macedo, este é um número que não tem sofrido grande oscilação nos últimos três anos.
O ministro falou à margem da cerimónia de entrega de espadas aos novos oficiais da GNR, que decorreu nas Ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa.
Esta foi uma reacção à denúncia da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) para o surgimento de militares em insolvência pessoal, sugerindo que estes possam recorrer às cantinas da GNR a um preço simbólico.
Num comunicado assinado pelo presidente, José Alho, a ASPIG sublinha que estão a aumentar as situações "em que o agregado familiar já não dispõe de meios e condições para conseguir assegurar, de forma sistemática, o seu sustento e/ou o pagamento das suas dívidas".
O ministro Miguel Macedo sublinhou que já pediu à GNR para dar instruções aos respectivos serviços sociais para, na medida do possível, fazer um levantamento das dificuldades dos efectivos".
Já sobre o relatório independente sobre os incêndios de Julho no Algarve, Miguel Macedo referiu que ainda não o leu, mas conta fazê-lo "esta noite".
De seguida, o ministro vai enviar o documento para a Assembleia da República, recusando tecer, para já, mais comentários.
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