O Diário Económico (DE) escreve hoje que os salários no Estado caíram seis vezes mais do que no sector privado entre Abril e Julho, adiantando que, neste cenário, a redução salarial tantas vezes pedida a Portugal está a acontecer no País mais no sector público do que no privado.
O jornal cita dados que foram divulgados na sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), e que revelaram que a austeridade afectou mais os trabalhadores do Estado. Mas o DE recorda, contudo, que a taxa de desemprego de quase 16% afecta exclusivamente os trabalhadores do sector privado.
De acordo com os dados do INE, "no segundo trimestre de 2012, as remunerações pagas registaram uma diminuição de 2,3% (variação de -0,8% no ano acabado no primeiro trimestre de 2012)". O instituto estatístico explicou que "esta evolução reflectiu sobretudo a diminuição das despesas com remunerações do sector das administrações públicas (taxa de variação de -6,7%) e do sector das sociedades não financeiras (taxa de variação de -1%)".
Assim sendo, o ritmo de quebra dos salários no sector público foi 6,7 vezes mais forte do que a contracção de salários nas empresas. Para esta evolução, foi determinante a suspensão do pagamento do subsídio de férias aos trabalhadores do sector público, que aconteceu em Junho.
O jornal cita dados que foram divulgados na sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), e que revelaram que a austeridade afectou mais os trabalhadores do Estado. Mas o DE recorda, contudo, que a taxa de desemprego de quase 16% afecta exclusivamente os trabalhadores do sector privado.
De acordo com os dados do INE, "no segundo trimestre de 2012, as remunerações pagas registaram uma diminuição de 2,3% (variação de -0,8% no ano acabado no primeiro trimestre de 2012)". O instituto estatístico explicou que "esta evolução reflectiu sobretudo a diminuição das despesas com remunerações do sector das administrações públicas (taxa de variação de -6,7%) e do sector das sociedades não financeiras (taxa de variação de -1%)".
Assim sendo, o ritmo de quebra dos salários no sector público foi 6,7 vezes mais forte do que a contracção de salários nas empresas. Para esta evolução, foi determinante a suspensão do pagamento do subsídio de férias aos trabalhadores do sector público, que aconteceu em Junho.
Noticias ao Minuto - Salários no público desceram seis vezes mais que no privado
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