Os portugueses recorrem cada vez mais às insolvências para se libertarem das dívidas à banca. Números hoje revelados pelo Ministério da Justiça mostram que o número de pedidos de falência aumentou no segundo trimestre do ano, e que as pessoas singulares já representam mais de metade dos pedidos que foram aceites pelos tribunais.
Famílias pedem insolvência para esquecerem dívidas. Leia mais aqui
Entre abril e junho de 2012, o número de insolvências singulares atingiu 54,5% do total de falências decretadas. Em relação ao ano passado, verificou-se um aumento de 5,2 pontos percentuais. No mesmo período de 2007 estes processos singulares apenas representavam 19,3% do total.
4800 empresas fecharam desde o início do ano. Leia aqui
No geral, o número absoluto de insolvências aumentou no segundo trimestre deste ano, independentemente do valor absoluto das mesmas. Em abril, maio e junho houve 3836 insolvências decretadas, contra as 2422 do mesmo período de 2011.
Em média, o custo dos processos de falência, insolvência e recuperação de empresas situou-se nos 2380,69 euros.
Famílias pedem insolvência para esquecerem dívidas. Leia mais aqui
Entre abril e junho de 2012, o número de insolvências singulares atingiu 54,5% do total de falências decretadas. Em relação ao ano passado, verificou-se um aumento de 5,2 pontos percentuais. No mesmo período de 2007 estes processos singulares apenas representavam 19,3% do total.
4800 empresas fecharam desde o início do ano. Leia aqui
No geral, o número absoluto de insolvências aumentou no segundo trimestre deste ano, independentemente do valor absoluto das mesmas. Em abril, maio e junho houve 3836 insolvências decretadas, contra as 2422 do mesmo período de 2011.
Em média, o custo dos processos de falência, insolvência e recuperação de empresas situou-se nos 2380,69 euros.
Até junho foram decretadas mais falências pessoais do que de empresas - Dinheiro Vivo
Nenhum comentário:
Postar um comentário