Entre 2001 e 2011 o número de portugueses economicamente inactivos aumentou 5,2 pontos percentuais, passando de 44,2% para 49,4%, pelo que quase metade da população do País não gera riqueza, revelam os resultados definitivos do Censo de 2011, divulgados esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ao mesmo tempo, só 48% da população auferia, no ano passado, rendimentos provenientes do trabalho, avança a edição desta quarta-feira do jornal i.
Nesta senda, indicam as estatísticas, em 2011, 27% dos portugueses recebiam pensões ou reformas, 18% da população com mais de 15 anos estava dependente da família, 3,3% vivia do subsídio de desemprego e 1,1% do rendimento social de inserção.
Em 2011 houve também mais pessoas a sair do mercado de trabalho do que a entrar, numa proporção de 100 para 94.
Vítor Gaspar, ministro das Finanças, já manifestou alguma preocupação face a estes números. “A evolução social e demográfica em Portugal coloca um peso crescente sobre a despesa pública”, disse o responsável no âmbito da apresentação do sexto exame regular do programa de ajustamento económico.
O Censo mostra ainda que cerca de 500 mil portugueses não sabem ler nem escrever, o que significa que, apesar do número de analfabetos ter caído para metade na última década, Portugal continua a ser o país da Europa com a maior taxa de analfabetismo.
Ao mesmo tempo, só 48% da população auferia, no ano passado, rendimentos provenientes do trabalho, avança a edição desta quarta-feira do jornal i.
Nesta senda, indicam as estatísticas, em 2011, 27% dos portugueses recebiam pensões ou reformas, 18% da população com mais de 15 anos estava dependente da família, 3,3% vivia do subsídio de desemprego e 1,1% do rendimento social de inserção.
Em 2011 houve também mais pessoas a sair do mercado de trabalho do que a entrar, numa proporção de 100 para 94.
Vítor Gaspar, ministro das Finanças, já manifestou alguma preocupação face a estes números. “A evolução social e demográfica em Portugal coloca um peso crescente sobre a despesa pública”, disse o responsável no âmbito da apresentação do sexto exame regular do programa de ajustamento económico.
O Censo mostra ainda que cerca de 500 mil portugueses não sabem ler nem escrever, o que significa que, apesar do número de analfabetos ter caído para metade na última década, Portugal continua a ser o país da Europa com a maior taxa de analfabetismo.
Noticias ao Minuto - Metade dos portugueses não gera riqueza para o País
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