"Não se pode associar a crise ao aumento geral da criminalidade, mas sim estabelecer uma relação directa entre a crise e o aumento da pequena criminalidade", disse à agência Lusa o porta-voz do OSCOT, Filipe Pathé Duarte.
Nesse sentido, estima que a pequena criminalidade, sobretudo contra o património, aumente com o agravamento da crise.
Para o porta-voz do OSCOT, os furtos cometidos por carteiristas, em supermercados, ao ouro e ao cobre, bem como os assaltos a ourivesarias, estão entre os crimes que mais podem aumentar.
Filipe Pathé Duarte adiantou que os pequenos furtos têm vindo a aumentar desde há três anos, quando se começou a sentir a crise económica no país.
O OSCOT antecipa também um aumento da contestação social nas ruas, protestos que vão começar já no sábado, com manifestações em várias cidades, mas não prevê violência nas ruas.
Alerta para aumento do pequeno crime devido à crise - Última Hora - Correio da Manhã
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