O crescimento verificado no número de empresas que recorrem ao despedimento colectivo é uma tendência que se vem a sentir desde o início do ano em resultado da degradação da actividade económica.
De acordo com a DGERT, o número de despedimentos colectivos aumentou 74% nos primeiros oito meses do ano, com 627 empresas a recorrer a este mecanismo, quase tantas como as 641 empresas que o fizeram durante todo o ano de 2011, e bastante mais do que as 360 que o tinham feito nos primeiros oito meses de 2011.
Com base nestes processos, que envolveram mais de 45 mil trabalhadores, houve 5.843 que ficaram sem posto de trabalho, um crescimento de mais de 82 por cento face ao número de trabalhadores despedidos em igual período do ano passado quando 3.171 pessoas viram o seu posto de trabalho ser eliminado.
Desagregando os dados divulgados pela DGERT é possível verificar que do número de processos concluídos até agosto, a esmagadora maioria diz respeito a micro e pequenas empresas onde se concluíram 496 dos processos de despedimento colectivo (79% do total).
Também ao nível das pessoas efectivamente despedidas, é nas micro e pequenas empresas onde se verifica o maior número de despedimentos: mais de 3.000 despedimentos num total de 5.843pessoas que perderam o trabalho.
Já numa análise por regiões, verifica-se que é no Norte e na região de Lisboa e Vale do Tejo que se regista o maior número de processos e de pessoas despedidas. No Norte concluíram-se 262 processos de despedimento e foram despedidas 2.467 pessoas. Já em Lisboa e Vale do Tejo, foram concluídos 256 processos tendo sido despedidas 2.590 pessoas.
Ainda de acordo com a DGERT estes números poderão aumentar, já que, entre Janeiro e Agosto, houve 773 empresas que iniciaram novos processos para despedimento colectivo de 8.054 trabalhadores, num universo de 56.508 trabalhadores.
No processo de despedimento colectivo, a empresa entra com um pedido inicial junto do Ministério da Economia e Emprego, manifestando a sua intenção e o número de trabalhadores abrangidos pela acção.
Segue-se uma fase de negociação entre a empresa, os representantes dos trabalhadores e os serviços do Ministério, onde se tentam soluções, nomeadamente de reconversão, e negociações compensatórias.
De acordo com a DGERT, o número de despedimentos colectivos aumentou 74% nos primeiros oito meses do ano, com 627 empresas a recorrer a este mecanismo, quase tantas como as 641 empresas que o fizeram durante todo o ano de 2011, e bastante mais do que as 360 que o tinham feito nos primeiros oito meses de 2011.
Com base nestes processos, que envolveram mais de 45 mil trabalhadores, houve 5.843 que ficaram sem posto de trabalho, um crescimento de mais de 82 por cento face ao número de trabalhadores despedidos em igual período do ano passado quando 3.171 pessoas viram o seu posto de trabalho ser eliminado.
Desagregando os dados divulgados pela DGERT é possível verificar que do número de processos concluídos até agosto, a esmagadora maioria diz respeito a micro e pequenas empresas onde se concluíram 496 dos processos de despedimento colectivo (79% do total).
Também ao nível das pessoas efectivamente despedidas, é nas micro e pequenas empresas onde se verifica o maior número de despedimentos: mais de 3.000 despedimentos num total de 5.843pessoas que perderam o trabalho.
Já numa análise por regiões, verifica-se que é no Norte e na região de Lisboa e Vale do Tejo que se regista o maior número de processos e de pessoas despedidas. No Norte concluíram-se 262 processos de despedimento e foram despedidas 2.467 pessoas. Já em Lisboa e Vale do Tejo, foram concluídos 256 processos tendo sido despedidas 2.590 pessoas.
Ainda de acordo com a DGERT estes números poderão aumentar, já que, entre Janeiro e Agosto, houve 773 empresas que iniciaram novos processos para despedimento colectivo de 8.054 trabalhadores, num universo de 56.508 trabalhadores.
No processo de despedimento colectivo, a empresa entra com um pedido inicial junto do Ministério da Economia e Emprego, manifestando a sua intenção e o número de trabalhadores abrangidos pela acção.
Segue-se uma fase de negociação entre a empresa, os representantes dos trabalhadores e os serviços do Ministério, onde se tentam soluções, nomeadamente de reconversão, e negociações compensatórias.
Noticias ao Minuto - Despedimentos colectivos disparam 74% até Agosto
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