A federação de sindicatos da Função Pública criticou hoje a contratação de trabalhadores para as escolas com pagamentos de "3 euros à hora" para cumprir horários de "4, 3 e até 1 hora por dia".
Em comunicado, a organização considera que "dezenas e dezenas" de anúncios para recrutamento publicados no Diário da República se destinam a "explorar homens e mulheres" confrontados com a dificuldade de encontrar emprego.
Com o tipo de horários para que são contratados, ficam sem "possibilidade de melhorarem os seus rendimentos de trabalho com outros empregos", considera a federação.
O trabalho para que são contratados inclui funções que vão desde a limpeza das escolas ao acompanhamento de "crianças com dificuldades educativas, com vários níveis e tipos de deficiência, sem qualquer formação para o efeito", salienta.
A federação exige ao Ministério da Educação e Ciência "o fim deste tipo de ilegalidades" e reclama uma "política de recursos humanos que dignifique as funções dos trabalhadores não docentes".
Com o tipo de horários para que são contratados, ficam sem "possibilidade de melhorarem os seus rendimentos de trabalho com outros empregos", considera a federação.
O trabalho para que são contratados inclui funções que vão desde a limpeza das escolas ao acompanhamento de "crianças com dificuldades educativas, com vários níveis e tipos de deficiência, sem qualquer formação para o efeito", salienta.
A federação exige ao Ministério da Educação e Ciência "o fim deste tipo de ilegalidades" e reclama uma "política de recursos humanos que dignifique as funções dos trabalhadores não docentes".
Denunciado recrutamento de três euros por hora - Portugal - DN
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