Para João Lopes, é “inacreditável” que a administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) considere “uma prática normal, à luz das suas normas internas, dar crédito aos trabalhadores a custo zero, isto é, sem spread”. O sindicalista diz mesmo que desconhece "a existência de um despacho a permitir à CGD conceder empréstimos a trabalhadores a spread zero".
"É inacreditável e imoral que a administração diga aos jornais que esta prática não configura qualquer protecção e é normal. É muito grave e uma irresponsabilidade, pois está a denegrir o bom nome do grupo. Que mais posso dizer? Que estou chocado!", afirmou o sindicalista.
As declarações de João Lopes, que assegura que na segunda-feira, na reunião da direcção sindical vai propor o debate deste tema, surgem depois de ter sido noticiado na quinta-feira que, em 2011, a CGD concedeu um crédito de 800 mil euros a Nuno Bento, o director do Grupo de Prevenção e Segurança, com metade da verba a custo zero, o que não está previsto no Acordo de Empresa assinado com os sindicatos.
Questionada sobre este assunto pelo Público, a CGD recusou-se a comentar situações relacionadas com clientes. Contudo, fonte oficial da Caixa disse esta sexta-feira ao Jornal de Negócios que o crédito concedido a Nuno Bento não constitui “uma excepção ou violação de regulamentos, não tendo, por isso, havido benefícios”.
Nuno Bento está acusado, bem como o departamento de coordena desde 2005, de vigilância ilícita a trabalhadores tendo sido constituído arguido no passado mês de Agosto.
"É inacreditável e imoral que a administração diga aos jornais que esta prática não configura qualquer protecção e é normal. É muito grave e uma irresponsabilidade, pois está a denegrir o bom nome do grupo. Que mais posso dizer? Que estou chocado!", afirmou o sindicalista.
As declarações de João Lopes, que assegura que na segunda-feira, na reunião da direcção sindical vai propor o debate deste tema, surgem depois de ter sido noticiado na quinta-feira que, em 2011, a CGD concedeu um crédito de 800 mil euros a Nuno Bento, o director do Grupo de Prevenção e Segurança, com metade da verba a custo zero, o que não está previsto no Acordo de Empresa assinado com os sindicatos.
Questionada sobre este assunto pelo Público, a CGD recusou-se a comentar situações relacionadas com clientes. Contudo, fonte oficial da Caixa disse esta sexta-feira ao Jornal de Negócios que o crédito concedido a Nuno Bento não constitui “uma excepção ou violação de regulamentos, não tendo, por isso, havido benefícios”.
Nuno Bento está acusado, bem como o departamento de coordena desde 2005, de vigilância ilícita a trabalhadores tendo sido constituído arguido no passado mês de Agosto.
Noticias ao Minuto - Sindicato "chocado" com spread zero oferecido a funcionários da CGD
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