O número de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu 26,3 por cento, para 673.421 pessoas, em agosto, face ao período homólogo, tendo crescido também 2,8 por cento face a julho.
De acordo com os dados hoje publicados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, o número de inscritos aumentou mais de 140 mil em 12 meses, tendo o desemprego subido em todas as regiões do país.
"Comparativamente a agosto de 2011, registou-se o aumento do desemprego nos três grandes sectores de atividade económica, sobressaindo os acréscimos percentuais mais elevados na "construção" (+40,2 por cento), no "comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos" (+38,7 por cento), na "administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social" (+37,3 por cento), nas "atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares" (+33,8 por cento), nas "atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio" (+33,4 por cento) e na "eletricidade, gás água saneamento, resíduos e despoluição" (+32,5 por cento)", lê-se na Informação Mensal do Mercado de Emprego.
No documento, explica-se também que "o crescimento homólogo do desemprego afetou mais os homens (+32,7 por cento) do que as mulheres (20,7 por cento)" e que, "por grupo etário, foi nos jovens que o desemprego anual sofreu um maior agravamento percentual (+34,5 por cento, contra um acréscimo de 25,2 por cento nos adultos)".
A subida do número de desempregados inscritos nos centros de emprego aconteceu em todas as regiões de Portugal, afirma o IEFP: "o aumento foi extensível a todas as regiões do País", lê-se no documento, que especifica que, olhando para agosto de 2011, "o Alentejo distinguiu-se com um crescimento de 41,8 por cento, seguindo-se o Algarve (+37,6 por cento) e a Região Autónoma dos Açores (+37,3 por cento)".
"Comparativamente a agosto de 2011, registou-se o aumento do desemprego nos três grandes sectores de atividade económica, sobressaindo os acréscimos percentuais mais elevados na "construção" (+40,2 por cento), no "comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos" (+38,7 por cento), na "administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social" (+37,3 por cento), nas "atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares" (+33,8 por cento), nas "atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio" (+33,4 por cento) e na "eletricidade, gás água saneamento, resíduos e despoluição" (+32,5 por cento)", lê-se na Informação Mensal do Mercado de Emprego.
No documento, explica-se também que "o crescimento homólogo do desemprego afetou mais os homens (+32,7 por cento) do que as mulheres (20,7 por cento)" e que, "por grupo etário, foi nos jovens que o desemprego anual sofreu um maior agravamento percentual (+34,5 por cento, contra um acréscimo de 25,2 por cento nos adultos)".
A subida do número de desempregados inscritos nos centros de emprego aconteceu em todas as regiões de Portugal, afirma o IEFP: "o aumento foi extensível a todas as regiões do País", lê-se no documento, que especifica que, olhando para agosto de 2011, "o Alentejo distinguiu-se com um crescimento de 41,8 por cento, seguindo-se o Algarve (+37,6 por cento) e a Região Autónoma dos Açores (+37,3 por cento)".
Número de inscritos no IEFP subiu 26,3% em agosto - Economia - DN
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