Papel higiénico, sabonete líquido e sacos do lixo são alguns dos produtos que fazem parte da lista de material escolar pedido aos pais das 60 crianças do jardim-de-infância da Escola do 1º Ciclo Eng.º Ressano Garcia, conta o Sol. O Ministério da Educação já pediu explicações.
Os pais das crianças do jardim-de-infância da Escola do 1º Ciclo Eng.º Ressano Garcia, em Campo de Ourique (Lisboa), denunciam ao semanário Sol alguns pedidos que constam da lista de material escolar, tais como papel higiénico, rolos de cozinha e copos de plástico.
Receando pelas condições dos filhos, os pais aceitaram entregar esses produtos. A mãe de uma das crianças explica ao Sol que este pedido, por parte das educadoras, não é uma novidade e é justificado pela “falta de recursos” e “situação financeira da escola”.
Também a coordenadora da Escola do 1º Ciclo Eng.º Ressano Garcia reforça que esta é uma prática “comum do agrupamento”. Talvez por isso não tenha chegado à associação de pais da escola qualquer reclamação.
No entanto, o presidente da Confederação Nacional de Associações de Pais (CONFAP), Albino Almeida, sublinha que esta situação não é permitida por lei e acrescenta que “as famílias não são supermercados”.
Nestas declarações ao Sol, Albino Almeida lembra ainda que “estes bens (…) estão previstos no orçamento das escolas”. Nesse sentido, o presidente da CONFAP aconselha os pais a apresentarem queixa desta situação à coordenação do agrupamento da escola e às direcções regionais de Educação”.
De acordo com o semanário Sol, o Ministério da Educação já pediu esclarecimentos sobre esta situação ao agrupamento.
Os pais das crianças do jardim-de-infância da Escola do 1º Ciclo Eng.º Ressano Garcia, em Campo de Ourique (Lisboa), denunciam ao semanário Sol alguns pedidos que constam da lista de material escolar, tais como papel higiénico, rolos de cozinha e copos de plástico.
Receando pelas condições dos filhos, os pais aceitaram entregar esses produtos. A mãe de uma das crianças explica ao Sol que este pedido, por parte das educadoras, não é uma novidade e é justificado pela “falta de recursos” e “situação financeira da escola”.
Também a coordenadora da Escola do 1º Ciclo Eng.º Ressano Garcia reforça que esta é uma prática “comum do agrupamento”. Talvez por isso não tenha chegado à associação de pais da escola qualquer reclamação.
No entanto, o presidente da Confederação Nacional de Associações de Pais (CONFAP), Albino Almeida, sublinha que esta situação não é permitida por lei e acrescenta que “as famílias não são supermercados”.
Nestas declarações ao Sol, Albino Almeida lembra ainda que “estes bens (…) estão previstos no orçamento das escolas”. Nesse sentido, o presidente da CONFAP aconselha os pais a apresentarem queixa desta situação à coordenação do agrupamento da escola e às direcções regionais de Educação”.
De acordo com o semanário Sol, o Ministério da Educação já pediu esclarecimentos sobre esta situação ao agrupamento.
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