O relatório anual de actividades da PGR, referente a 2010, alerta para o facto de, apesar de a área de actuação do MP ter aumentado nos últimos anos, a sua estrutura mantém-se a mesma, ou seja, dois procuradores e dois procuradores-adjuntos, como assessores, escreve hoje o Diário Económico.
Esta situação, admite o MP, torna difícil fazer uma avaliação "fáctica" a todas as declarações de rendimentos e de património dos titulares de cargos políticos. O que no limite, põe em causa "verdadeiras acções de prevenção da criminalidade económica, da corrupção e do enriquecimento ilícito de titulares de cargos políticos e altos cargos públicos”, reconhece ainda o MP.
Noticias ao Minuto - PGR reconhece limitações em controlar rendimentos de políticos
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