Relatório anual da Inspecção de Finanças revela 'pequenas práticas' que custam muito dinheiro aos cofres do Estado.
Uma instituição do ensino superior adjudicou uma obra, no valor de 800 mil euros, a uma empresa cujo sócio-gerente era colaborador do próprio estabelecimento. A despesa, para fugir ao "visto" do Tribunal de Contas, foi fraccionada.
Noutra instituição de ensino, que aderiu ao programa das energias renováveis, os gastos com energia aumentaram 10 mil euros em nove meses.
São exemplos como estes que constam do último Relatório de Actividades da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) que mostram como, apesar da crise, a administração pública ainda não aprendeu a poupar.
FONTE: Diário de Notícias
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