Divulgada lista com nomes verdadeiros ("profano") de 1438 maçons do Grande Oriente Lusitano. Os nomes foram divulgados num comentário do blogue Casa das Aranhas no início deste mês
O anonimato dos membros da maior obediência da maçonaria portuguesa está colocado em causa. Foi divulgada na Internet uma lista com nomes de 1438 maçons que expõe políticos, banqueiros, juízes e jornalistas que pertencem (ou pertenceram) ao Grande Oriente Lusitano.
O DN sabe que a lista é anterior a 2004, estando vários daqueles elementos já "adormecidos" (que deixaram a obediência ou suspenderam a participação). Outros até já morreram. São revelados os nomes dos maçons, mas também as lojas a que pertencem e foi publicada num comentário a um post do blog Casa das Aranhas, intitulado "A maçonaria em Portugal - uma história de corrupção e conspiração", no dia 1 de agosto.
Ex-ministros, deputados, professores universitários ficam assim expostos, naquela que é já o maior ataque de sempre ao anonimato e ao secretismo da mais antiga e mais influente obediência da maçonaria portuguesa. À revista Sábado, que avançou com a notícia de que existiu esta fuga de informação, o antigo grão-mestre do GOL, António Reis, considerou esta divulgação "muito preocupante" e admitiu ter existido uma "intrusão no sistema informático" da obediência.
O DN sabe que a lista é anterior a 2004, estando vários daqueles elementos já "adormecidos" (que deixaram a obediência ou suspenderam a participação). Outros até já morreram. São revelados os nomes dos maçons, mas também as lojas a que pertencem e foi publicada num comentário a um post do blog Casa das Aranhas, intitulado "A maçonaria em Portugal - uma história de corrupção e conspiração", no dia 1 de agosto.
Ex-ministros, deputados, professores universitários ficam assim expostos, naquela que é já o maior ataque de sempre ao anonimato e ao secretismo da mais antiga e mais influente obediência da maçonaria portuguesa. À revista Sábado, que avançou com a notícia de que existiu esta fuga de informação, o antigo grão-mestre do GOL, António Reis, considerou esta divulgação "muito preocupante" e admitiu ter existido uma "intrusão no sistema informático" da obediência.
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