12 de março de 2011

Deceparam-lhe o pénis depois de dançar com menor

Um jovem peruano de 20 anos teve o pénis amputado depois de uma festa de Carnaval na região de Ayacucho, sul do Peru, presumivelmente como vingança por ter dançado com uma prima casada e uma menor.

De acordo com o jornal 'Peru.21', que publicou a reportagem, o orgão sexual de Jonathan Medina não poderá ser reimplantado.

O médico do Hospital Regional de Ayacucho, Fredy Muñaqui, que atendeu Jonathan, declarou a jornalistas que o pénis do rapaz foi cortado muito rente, afectando outras partes do aparelho reprodutivo, e que o máximo que foi possível fazer foi estancar a hemorragia e refazer os outros orgãos afectados pela amputação.

Muñaqui explicou que, além do tipo de corte dificultar a reimplantação, como o pénis do rapaz só foi localizado 11 horas depois da amputação, não há mais como reimplantar o orgão, que já se tinha deteriorado.

A mutilação terá ocorrido perto de um bar em Masinga, cidade a duas horas e meia de Humanga, capital da província de Ayacucho, onde Jonathan habita e chegou depois de ter passado várias horas numa festa carnavalesca. Já embriagado, ele continuou a beber no bar, onde encontrou vários familiares e amigos.

A razão do crime terá sido o ciúme que Jonathan provocou em pelo menos dois homens, ao dançar, já completamente bêbado, com a mulher de um deles, que é sua prima, e com a irmã menor do outro, que é seu cunhado.

“Depois disso continuei a beber e, a certa altura, acabei por perder a consciência. Quando acordei estava de baixo de uma ponte, completamente encharcado em sangue e sem o meu pénis. Só escapei porque os meus familiares cuidaram de mim", narrou o próprio.

A vítima foi levada para um hospital de Masinga mas, dada a gravidade do seu estado, foi imediatamente transferido para a capital da província. Enquanto familiares procediam à sua transferência para Humanga, outros voltaram à região do bar à procura do pénis do rapaz, que só encontraram horas depois, já tarde de mais para Jhonatan, que, ao sair do hospital, vai ter que receber acompanhamento psicológico.

FONTE: Correio da Manhã

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