Advogado vai voltar a ser chamado à Judiciária no âmbito da investigação da morte de Rosalina Ribeiro.
Quando foi chamado à Judiciária, em Setembro último, Duarte Lima recusou responder às 193 perguntas da polícia brasileira, alegando que primeiro teria direito a conhecer o processo sobre a morte de Rosalina Ribeiro, sua cliente – um pedido a que os investigadores, entretanto, já acederam. E voltam outra vez à carga, contando que o advogado não tenha nova desculpa e dê resposta às suspeitas que recaem sobre si no caso de homicídio da ex--amante e herdeira da fortuna de Tomé Feteira, em Dezembro de 2009.
Passados sete meses desde a última investida, chegou ao DIAP de Lisboa nova carta rogatória – com as mesmas 193 perguntas a Duarte Lima, apurou o CM, que nos próximos dias voltará à Secção de Homicídios da PJ de Lisboa. A investigação não pára no Rio de Janeiro, depois de Rosalina ter sido executada a tiro a 60 quilómetros dali, em Maricá– e a polícia insiste em todas as suspeitas sobre Lima.
Continuam a querer saber se o advogado contratou segurança no Brasil; o que fazia em Belo Horizonte antes do crime; que carro alugou e de que forma o pagou; por onde passou, quanto tempo demorou e em que hotel ficou; que telemóveis usou; se andou acompanhado; se foi ele ou Rosalina a marcar encontrou na noite do crime.
FONTE: Correio da Manhã
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