A
autarquia, presidida por Miguel Costa Gomes vai pedir ao Governo e à
Assembleia da República uma regime de excepção, aplicável aos
trabalhadores do município, que possibilite o pagamento dos subsídios de
férias e de Natal ou valor equivalente, durante a vigência em Portugal
do Programa de Assistência Económica e Financeira.
Se
este regime não for aprovado, a Câmara de Barcelos propõe-se atribuir a
todos os trabalhadores um subsídio correspondente a duas vezes o
valor do seu vencimento mensal em 2012. Estas medidas não incluem os
vereadores e os adjuntos e secretários, "na medida em que estes são os
que devem dar o exemplo do sacrifício económico que se impõe neste
momento", dado o cariz político das suas funções.
O
município tem cerca de 800 funcionários, que, no total, perderiam em
2012 cerca de um milhão de euros se não recebessem aqueles subsídios.
FONTE: Correio da Manhã
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