"Temos
que fazer muito mais" do que previsto, avisou o Chefe do Governo numa
declaração sem direito a perguntas. Em causa poderá estar um buraco de
cerca 4 mil milhões de euros.
"Em termos de emergência, o tempo é ainda mais precioso e a exigência ainda mais indispensável", sustentou.
"Em termos de emergência, o tempo é ainda mais precioso e a exigência ainda mais indispensável", sustentou.
"Vivemos
momentos da maior gravidade. Todos os portugueses estão a sentir nas
suas vidas o seu estrangulamento financeiro", disse.
Passos
começou o seu discurso por dizer que, no passado, "habituámo-nos a
tolerar as derrapagens orçamentais. Tornou-se um hábito político que
urge reparar".
"No próximo ano as medidas serão
mais sérias", disse, reiterando o compromisso "inabalável" do Governo de
consolidação orçamental.
TAXA SOCIAL ÚNICA NÃO DESCE
O Governo decidiu assim não descer a Taxa Social Única (TSU): "Para contrariar o risco da deterioração económica, incluindo uma contração profunda e prolongada do nosso produto e do nosso tecido empresarial, o Governo decidiu permitir a expansão do horário de trabalho no sector privado em meia hora por dia durante os próximos dois anos, e ajustar o calendário dos feriados", afirmou o primeiro-ministro.
Passos Coelho disse ainda que "este é o modo mais eficaz e mais seguro de operar um efeito de competitividade", e "substitui a descida da TSU, que requer condições orçamentais particulares que neste momento o País não reúne".
O Governo decidiu assim não descer a Taxa Social Única (TSU): "Para contrariar o risco da deterioração económica, incluindo uma contração profunda e prolongada do nosso produto e do nosso tecido empresarial, o Governo decidiu permitir a expansão do horário de trabalho no sector privado em meia hora por dia durante os próximos dois anos, e ajustar o calendário dos feriados", afirmou o primeiro-ministro.
Passos Coelho disse ainda que "este é o modo mais eficaz e mais seguro de operar um efeito de competitividade", e "substitui a descida da TSU, que requer condições orçamentais particulares que neste momento o País não reúne".
FONTE: Correio da Manhã
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