A Associação para o Planeamento Familiar (APF) condena o fim da comparticipação da pílula e da vacina contra o vírus do cancro do colo do útero, e receia que a medida aumente o recurso ao aborto.
A pílula continuará, no entanto, a ser distribuída gratuitamente nos centros de saúde e nas consultas de planeamento familiar, mas a APF alerta para as rupturas de pílulas, que “são frequentes” nestes organismos, além de existirem barreiras de acesso.
A associação refere que os produtos em questão “não são luxos” e teme que esta medida gere “mais gravidezes indesejáveis e o recurso ao aborto pelas mulheres com menos condições económicas.
Em relação à vacina, a APF lamenta que esta medida entre em vigor, principalmente num país com uma levada taxa desde carcinoma.
FONTE: Correio da Manhã
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