A angolana Leila Lopes, a recém-coroada Miss Universo, corre o risco de perder o título. Em causa está a suspeita da falsificação de um documento em que se afirma que a jovem morava no Reino Unido, o que alegadamente não será verdade.
No momento da sua candidatura ao concurso Miss Angola-Reino Unido a jovem encontrava-se a residir em Angola, mas possuía um documento falso que “confirmava” ter estudado Gestão de Empresas em Inglaterra.
Charles Mukano, organizador do Miss Angola-Reino Unido, é acusado pela imprensa angolana de ter feito a falsificação do documento, de modo a que fosse aceite a candidatura de Leila Lopes.
“Nunca ouvimos o nome de Charles Mukano. O director nacional do concurso em Angola é Renato Guttler”, garantiu o departamento oficial de imprensa de Donald Trump, que promove o concurso Miss Universo.
FONTE: Correio da Manhã
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