No
mesmo período, a entidade teve custos de 4,3 milhões de euros, com 2,68
milhões a dizerem respeito a gastos com pessoal. Como o regulador tinha
66 funcionários em Dezembro de 2010, o salário médio foi superior a 40
600 euros anuais, mais de 2900 euros brutos por mês. Os cinco membros do
conselho regulador (entretanto reduzido a quatro) ganharam em conjunto
mais de 30 mil euros mensais (ver quadro) em 2010.
Ainda
no campo dos gastos, destaque para os fornecimentos e serviços
externos, que custaram 1,259 milhões. Neste campo, a verba mais alta foi
para "trabalhos especializados e honorários", que totalizou 680 mil
euros. Em rendas e alugueres foram gastos cerca de 200 mil euros.
Contas
feitas, o regulador fechou o ano com um lucro de 638 mil euros, menos
do que os 2,274 milhões registados em 2009, ano em que a ERC recebeu
ainda um encaixe extra, uma transferência de dois milhões de euros feita
pela Autoridade Nacional de Comunicações.
FONTE: Correio da Manhã
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