Mário
Nogueira entregou dezenas de depoimentos de directores de escolas que
afirmam que a plataforma electrónica do MEC não permitiu solicitar
horários anuais durante um determinado período e por isso as escolas
foram forçadas a requerer horários temporários. Isto terá levado a que
milhares de professores com mais tempo de serviço e mais bem colocados
na lista graduada, que concorreram apenas a horários anuais, fossem
ultrapassados por colegas menos experientes e ficassem sem colocação.
Segundo
Nogueira, o Procurador vai agora enviar as provas apresentadas para o
Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) que irá averiguar se
existem indícios de responsabilidades penais.
"Temos indícios fortíssimos que vão no sentido de que houve manipulação de dados com o objectivo de poupar um mês de salário no final do ano lectivo", afirmou Nogueira. A Fenprof vai levar amanhã o caso à Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República e na segunda-feira à Provedoria de Justiça.
"Temos indícios fortíssimos que vão no sentido de que houve manipulação de dados com o objectivo de poupar um mês de salário no final do ano lectivo", afirmou Nogueira. A Fenprof vai levar amanhã o caso à Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República e na segunda-feira à Provedoria de Justiça.
FONTE: Correio da Manhã
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