Pedro Passos Coelho recusa criar um imposto extraordinário sobre as grandes fortunas do País, à semelhança do que fez a França, porque isso iria provocar uma fuga de capitais do País. "Do que precisamos é de atrair fortunas, investimento e capital externo", afirmou o primeiro--ministro em entrevista ao diário espanhol ‘El País’, aquando a sua passagem por Madrid.
O chefe do Governo, que ontem esteve em Berlim, reiterou esta ideia, recusando-se a "penalizar excessivamente o capital". Pedro Passos Coelho garantiu que o "esforço solidário" pedido às famílias com mais rendimentos e empresas com melhor desempenho é temporário: durante dois anos.
FONTE: Correio da Manhã
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